O NAPI Proteômica surge diante do aumento global de patógenos multirresistentes, que desafiam o diagnóstico e o tratamento de infecções graves, como a sepse. O Paraná destaca-se nesse enfrentamento, especialmente após a pandemia de Covid-19. O projeto propõe a criação do Atlas Vivo do Paraná, um ambiente computacional para compartilhamento e análise de dados proteômicos com apoio de inteligência artificial, fortalecendo a vigilância em saúde e a resposta rápida a infecções resistentes.
A iniciativa reúne instituições como o IPEC, Fiocruz Paraná, LACEN e universidades estaduais, unindo especialistas em microbiologia, proteômica, imunologia e IA. Com foco em medicina de precisão e no conceito One Health, o NAPI busca integrar ciência, tecnologia e formação de novos pesquisadores para aprimorar o diagnóstico, a prevenção e o tratamento de doenças infecciosas no estado.









