NAPI Proteômica

NAPI Proteômica

O NAPI Proteômica surge diante do aumento global de patógenos multirresistentes, que desafiam o diagnóstico e o tratamento de infecções graves, como a sepse. O Paraná destaca-se nesse enfrentamento, especialmente após a pandemia de Covid-19. O projeto propõe a criação do Atlas Vivo do Paraná, um ambiente computacional para compartilhamento e análise de dados proteômicos com apoio de inteligência artificial, fortalecendo a vigilância em saúde e a resposta rápida a infecções resistentes. 

A iniciativa reúne instituições como o IPEC, Fiocruz Paraná, LACEN e universidades estaduais, unindo especialistas em microbiologia, proteômica, imunologia e IA. Com foco em medicina de precisão e no conceito One Health, o NAPI busca integrar ciência, tecnologia e formação de novos pesquisadores para aprimorar o diagnóstico, a prevenção e o tratamento de doenças infecciosas no estado.

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Objetivos

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Estabelecer uma abordagem integrada para enfrentar o desafio dos microrganismos multirresistentes e agravos de interesse de saúde pública

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Fomentar a colaboração entre cientistas no Estado

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Desenvolver e implementar um ambiente computacional para a integração e análise de dados em proteômica, com I.A. e espectrometria de massas

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Capacitar e fixar jovens pesquisadores no Paraná, especialmente em áreas de alta demanda como espectrometria de massas e inteligência artificial

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Elucidar os mecanismos moleculares subjacentes à propagação de uma variedade de patógenos

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Aplicar a tecnologia DiagnoMass para auxiliar no diagnóstico de câncer

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Auxiliar no desenvolvimento de dispositivos de diagnóstico point-of-care baseados em polímeros biomédicos impressos molecularmente (MIPs)

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Identificar e caracterizar patógenos fúngicos, utilizando vesículas extracelulares fúngicas como ferramenta de detecção de infecções fúngicas

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Utilizar modelos como mini-cérebros e organóides para estudos de doenças voltadas ao envelhecimento

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Coletar e analisar dados além do escopo molecular, incluindo informações ambientais e socioeconômicas, para uma visão holística da saúde pública

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Estabelecer protocolos de amostragem e análise que garantam a confiabilidade e a comparabilidade dos dados coletados em diferentes regiões do Paraná

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Desenvolver algoritmos de bioinformática voltados a proteômica

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Criar uma rede proteômica para o estado do Paraná

Números

11

pesquisadores

12

bolsistas

7,9 M

investimento

NAPI PLAY

Quer saber mais sobre o NAPI Proteômica? No vídeo institucional, você descobre as principais características do projeto e seus objetivos. Já no podcast, o pesquisador do Instituto Carlos Chagas, Paulo Costa Carvalho, explica o que é o proteoma e muito mais. Confira agora mesmo!